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""Dia-a-dia" invoca o sentido quotidiano de estar-vivo-no-tempo, em pulsão e metamorfose permanente, onde a (aparente) repetição permite o surgimento da diferença, de algo especial. Estar disponível no presente para que algo aconteça, ser sensível e estar atento para reconhecer esse "algo".
Nos trabalhos que apresento tento criar uma relação entre o alto e o baixo, entre o interno e o externo, entre o que se vê e o que não se vê. Dar a ver não só o fruto, mas a união escondida que deu origem ao fruto, "as above, so below"."
DAYANA LUCAS
Excerto do texto da exposição
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